Se a “Farofa da GKay” do ano passado chegou à casa dos R$ 3 milhões, a festa da influenciadora de 2022 deve ser ainda mais cara. Quem acompanha GKay pode observar que ela continua fazendo muitas coisas para chamar a atenção dos fãs e vender ainda mais na internet. Surfando na onda do hype de seu próprio nome, a empresária está comercializando até peças de seu bazar num momento em que convite do evento, Copa e sua participação no programa de Tatá Werneck estão entre os assuntos mais comentados da web.
Segundo o especialista Leonardo Ávila, fundador da Olympos e especialista em e-commerce, o que a influencer faz é nada mais que mostrar a força da fidelidade de seus fãs: “O que a gente fala que é o maior desafio, hoje, para um lojista é fidelizar seus clientes. Os influenciadores têm os seguidores como clientes, que precisam se sentir da família para ‘comprar’ aquele lifestyle. Gkay fez isso com assertividade recentemente, desde quando começou a vender peças em seu bazar, há algumas semanas, até mais recentemente quando comercializou rapidamente roupas da seleção brasileira e outros itens desde o início da Copa do Mundo para cá”, indica o empreendedor, que também faturou mais de R$ 20 milhões com sua startup só no ano passado.
Para o especialista, a estratégia da humorista de ter usado o trend do momento como onda para se surfe de vendas foi genial, bem como Virgínia recentemente também fez ao faturar mais de R$ 4 milhões em 12h no e-commerce de sua linha de perfume.
“Quando as influenciadores nos mostram que esse movimento está acontecendo, elas comprovam que conseguem converter a influência em dinheiro, propriamente dito. O que isso quer dizer, na prática, é que elas convencem o público de que eles são seus melhores amigos e de que eles também podem viver aquilo que elas vivem, pela identificação que geram nas redes sociais”, explica Leonardo Ávila.
“Quando as influenciadores nos mostram que esse movimento está acontecendo, elas comprovam que conseguem converter a influência em dinheiro, propriamente dito. O que isso quer dizer, na prática, é que elas convencem o público de que eles são seus melhores amigos e de que eles também podem viver aquilo que elas vivem, pela identificação que geram nas redes sociais”, explica Leonardo Ávila.
