Alunas acusam professores de assédio no colégio Objetivo

O COLÉGIO OBJETIVO JUNTAMENTE COM SEU DEPARTAMENTO JURÍDICO ENVIOU NESTA QUINTA-FEIRA 13 DE FEVEREIRO, UMA NOTA DE ESCLARECIMENTO SOBRE OS SUPOSTOS ASSÉDIO NO COLÉGIO


“Ao periódico IDEM BRASIL
A instituição de ensino CIABC – Centro integrado de Educação tomou conhecimento acerca de noticia veiculada no sítio deste periódico no dia 11 de feverreiro de 2020, relatado supostos abusos cometidos por membros do corpo docente.
Diante dos fatos narrados, a empresa se manifesta no sentido de que nunca houveram relatos neste sentido para os membros de sua coordenação ou diretoria, sendo completamente desconhecidas das acusações formuladas e o desacaso por parte do corpo diretivo. A empresa atua no segmento educacional há décadas e repudia veementemente comportamentos indevidos por parte de seus colaboradores, especialmente professores, sendo que seus princípios se regem pela lealdade, boa-fé, transparência e amplo respeito ao corpo discente e seus responsáveis. Atitude como as narradas seriam repelidas imediatamente, haja vista não coadunarem com as diretrizes estabelecidas para o sadio convívio no ambiente escolar. Ressalta que em momento algum qualquer discente compareceu ao corpo diretivo para relatar comportamento indevido de professores , sendo inverídicas as assertivas no sentido de omissão da instituição de ensino, compostos de profissionais da mais alta gama, integrantes de famílias, pais, mães, esposos e esposas que seguem rigorosos princípios não apenas no seio familiar, mas também profissional.

ENTENDA CASO

Nessas últimas semanas, uma ex aluna do colégio Objetivo utilizou de suas redes sociais para desabafar sobre uma possível onda de abusos sexuais, ocorrida dentro dos colégios Objetivo no grande ABC, com foco principal no colégio da cidade de Mauá.

A ex aluna, expôs diversos professores, mas sem revelar seus nomes e sim, as matérias nas quais exercem. Surgiram ex e atuais alunas relatando então, abusos provenientes de professores e professoras da escola. Ambas mencionam que eles aproveitam de seus cargos, para assedia-las de várias formas, dentro e fora da escola, há inclusive, relatos de alunas que já foram na casa de professores.

De acordo com alunos, a direção do colégio é ciente de todos esses crimes e não toma providência alguma. Um professor fala abertamente sobre partes íntimas das garotas com os garotos e até assiste filmes pornográficos em sala de aula, juntamente com alunos. De acordo também com relatos de alunos, uma funcionária da escola recentemente teve fotos íntimas exposta após mandar para um professor onde o mesmo era casado. Alunos afirmam que essa funcionária já não faz mas parte da grade de funcionários da escola.

A Idem Brasil entrou em contato com o colégio e se recusaram a falar sobre o assunto até o fechamento dessa nota.

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